A revolução emocional silenciosa: como a Aliança Divergente reposiciona o Brasil no mapa global do desenvolvimento humano

Em meio à crescente busca por soluções emocionais eficazes, a Aliança Divergente, fundada em 2022 por Elton Euler (mentor e pesquisador), Jacque Boesso (vice-presidente) e Renato Torres (CEO), tornou-se referência no desenvolvimento humano. Com atuação em mais de 60 países e 100 mil membros ativos, a organização movimentou R$ 350 milhões apenas em 2024, consolidando-se como uma das startups educacionais mais aceleradas da América Latina.

“Nosso papel nunca foi curar ninguém. É devolver às pessoas o direito de reorganizar suas histórias com consciência, técnica e autonomia”, afirma Elton Euler, autor da Teoria da Permissão, que sustenta toda a metodologia da Aliança.

Desenvolvida por Euler e formalizada com Boesso e Torres, a teoria estrutura o desempenho humano em três pilares: Capacidade, Disposição e Permissão — uma lógica aplicada em trilhas pedagógicas com foco em transformação real.

“Capacidade é o que você sabe. Disposição é o que deseja. Mas sem permissão interna, nada muda de verdade”, explica Jacque Boesso.

Método que impacta a vida real Depoimentos de membros ilustram o alcance do método. A psicóloga Bianca Souza, com diagnóstico de endometriose profunda e sem perspectivas médicas de engravidar, conseguiu uma gestação natural meses após entrar na Aliança. “Meu corpo respondeu quando minha história começou a fazer sentido de novo”, relata.

Outro caso envolve uma colaboradora com amenorreia há nove anos por conta de anorexia. Dois dias após ingressar na plataforma e assistir ao conteúdo “Resgate dos Otimistas”, sua menstruação retornou. “Só mudei a forma de perceber minha história. E isso mexeu com meu corpo”, afirma.

Esses relatos são resultado da aplicação prática da Teoria da Permissão, construída a partir de mais de 15 anos de pesquisa em comportamento humano e neurociência emocional.

Expansão sem atalhos A Aliança cresceu sem investidores ou figuras públicas. Com programas digitais, encontros ao vivo e protocolos guiados voltados a temas como estrutura emocional, relações familiares e tomada de decisões, a comunidade já impactou centenas de milhares de pessoas em eventos online.

“Crescemos quando uma pessoa se transforma e compartilha. É disso que nasce nossa expansão”, diz Renato Torres, CEO da Aliança.

Com meta de atingir 1 milhão de membros até 2030, a Aliança segue investindo em escala global sem perder a essência.

“Nosso maior marketing é o silêncio de quem se transforma”, resume Elton Euler.

A revolução emocional que nasce do Brasil não vem com slogans — mas com estrutura, método e resultados concretos. E talvez seja exatamente por isso que esteja funcionando